Residência em Enfermagem: Entenda essa importante etapa de formação!

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O curso de Enfermagem prepara o profissional para cuidar de pacientes de vários graus de complexidade médica. Ele é responsável por realizar desde curativos até prestar assistência aos médicos em cirurgias.

Muita gente acredita que apenas os profissionais de Medicina podem fazer residência. No entanto, também é possível fazer residência em Enfermagem, que consiste em atividades que contribuem para a aprendizagem, já que capacita os enfermeiros para atuar da melhor forma na rotina de trabalho.

Ficou interessado e quer conhecer a importância da residência em Enfermagem? Então, continue a leitura!

O que é a residência em Enfermagem?

Para se tornar um enfermeiro qualificado, é essencial adquirir experiência e vivenciar o dia a dia da profissão. A residência médica, por exemplo, serve para desenvolver o estudante nas atividades corriqueiras da área, como ocorre com o curso de Medicina.

O programa de residência em Enfermagem tem duração média de 2 anos e é remunerado. Assim como os médicos, o enfermeiro estuda enquanto trabalha em hospitais, prestando serviços de atendimento e cuidados aos pacientes.

Para conseguir ser residente em Enfermagem, é necessário ter bastante dedicação e estudar bastante, pois as provas são concorridas. Os alunos devem decidir, ainda no período da faculdade, quais são os campos de seu interesse profissional para se empenhar com mais foco.

Qual é o seu objetivo?

Um enfermeiro em formação pode atuar em várias especializações e seguir diferentes caminhos dentro da profissão. O objetivo da residência é direcionar o profissional para uma área em que deseja obter crescimento e trabalhar pelos próximos anos.

Por meio da matriz curricular de Enfermagem, é possível ter uma ideia do segmento que mais tem relação com seu perfil e interesses.

Qual a importância da residência em Enfermagem?

Por meio da residência, é possível escolher uma especialização em Enfermagem e se dedicar para se tornar um profissional qualificado entre os concorrentes da carreira. Além disso, o período de experiência também aperfeiçoa as técnicas do aluno e demonstra como será a rotina em um centro de saúde ou hospital.

Nesse período, os futuros enfermeiros podem melhorar o atendimento aos pacientes e aprender habilidades que o curso superior não ensina. A residência é uma modalidade extra para a formação dos colaboradores da área da saúde, que acabam tendo mais alinhamento com os conhecimentos práticos e teóricos adquiridos na faculdade.

Sem a residência em Enfermagem, os estudantes não conhecem o dia a dia de trabalho e podem perder várias oportunidades de emprego no mercado. Como a modalidade é obrigatória em toda graduação em Enfermagem, fica mais simples prestar serviços de qualidade e atender às demandas dos pacientes.

Quais são os tipos de residência em Enfermagem?

Ao falar dos programas de residência, é importante ressaltar que as características de cada um deles mudam de acordo com o hospital ou a instituição de ensino que oferece a alternativa.

As especializações oferecidas também podem variar. Entre os tipos de residência em Enfermagem e especializações que existem, é possível citar:

  • urgência;
  • terapia intensiva;
  • saúde mental e psiquiátrica;
  • saúde do adulto e do idoso;
  • saúde da família;
  • saúde da criança e do adolescente;
  • pediatria;
  • oncologia;
  • obstetrícia;
  • nefrologia;
  • dependência química;
  • cuidados paliativos;
  • sistema cardiovascular;
  • tratamento cardiorrespiratório.
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Existem diversos tipos de residência em Enfermagem, incluindo a residência em Gerontologia, que tem foco no cuidado de idosos. Fonte: Shutterstock.

A quantidade de vagas para cada especialidade também muda entre as necessidades dos hospitais que oferecem o treinamento. Por isso, para saber ao certo, é importante entrar no site do hospital ou da instituição de interesse e conferir as alternativas.

Agora, para optar pela melhor especialidade, é preciso pensar além da questão financeira e avaliar qual tipo de aprendizado é mais importante para o crescimento profissional, de acordo com o que o enfermeiro deseja trabalhar pelos próximos anos.

Como funciona a residência em Enfermagem?

Você provavelmente está se perguntando como funciona a residência em Enfermagem na prática, não é mesmo? O período de aprendizagem é geralmente ofertado pelas instituições de ensino superior, que oferecem programas de especialização e capacitação para os estudantes.

O processo seletivo para realizar a residência inclui algumas etapas, como provas práticas, entrevista, análise de currículo e provas teóricas. O aluno não pode ter outro vínculo empregatício, tendo que se dedicar inteiramente ao programa, em especial para conseguir uma bolsa.

Ao fazer as funções designadas a eles, os residentes são supervisionados por um profissional ou docente da área. Entre os direitos do futuro enfermeiro na residência, listamos 30 dias de férias por ano e um dia de folga por semana.

Como é a rotina do enfermeiro residente?

Como mencionamos, no caso da Enfermagem, o programa de residência tem duração de 2 anos, com carga horária de 60 horas semanais, divididas entre atividades teóricas e práticas.

Geralmente, 80% desse tempo é destinado ao cuidado e ao acompanhamento de pacientes (prática) e 20% ao estudo e às atividades teóricas. Por conta dessas características, fica claro que o profissional não pode ter outro emprego.

Além disso, se dedicar apenas ao programa é uma das regras para o recebimento da bolsa e para a manutenção do programa de estudo. Todas as funções e atividades desempenhadas pelo residente são supervisionadas por um docente da área e um profissional do hospital.

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A rotina do enfermeiro residente é intensa e envolve atividades práticas e teóricas. Fonte: Shutterstock.

Assim, o dia a dia do enfermeiro residente é bem cheio e pode variar entre estudos teóricos e atendimentos práticos. Os horários de trabalho também mudam, mas pode ser exigido a realização de plantões, por exemplo.

De qualquer maneira, a dedicação precisa ser grande para que o profissional saia do programa com conhecimento suficiente para ser especializado em uma área.

Veja também: E aí? Gostou do post sobre a residência em Enfermagem? Então assista também ao vídeo que preparamos sobre as áreas de atuação da Enfermagem. Confira!

Faça residência em Enfermagem!

Agora que já sabe como funciona e qual a importância da residência em Enfermagem, saiba que é muito importante se especializar para conquistar uma boa formação acadêmica. É por meio das atividades que os profissionais desenvolvem habilidades e conhecem mais de perto os desafios da profissão.

Lembre-se de que, para se tornar um bom enfermeiro, é fundamental escolher uma faculdade de qualidade. Na Anhanguera, você terá acesso a um ensino de excelência, tendo aulas com professores mestres e doutores experientes.

Além disso, estudará com uma grade curricular atualizada e poderá concorrer a uma bolsa de estudos que ajuda a diminuir o valor das mensalidades! Não perca mais tempo e faça o curso de Enfermagem em uma ótima faculdade. Inscreva-se no vestibular online da Anhanguera!

Perguntas Frequentes

Qual é o salário de um residente em Enfermagem?

O salário médio de um enfermeiro residente é de R$ 4.162,00. Contudo, saiba que esse valor varia de acordo com a instituição em que o profissional atua.

Quantas horas o residente trabalha?

De modo geral, um residente em Enfermagem trabalha 60 horas semanais. É por essa razão que o profissional não pode ter outro emprego, pois precisa se dedicar totalmente a essa função.

O que vem depois de ser residente?

Após a conclusão da residência médica, o enfermeiro pode estudar para concurso público para atuar em hospitais. Além disso, é possível trabalhar em clínicas, obter uma nova especialização, entre outros caminhos.

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